Além do furto interno, abordado no texto anterior, o setor de varejo é alvo também de ocorrências com clientes, fornecedores e visitantes denominando assim o furto externo.
As práticas mais utilizadas por esses agentes para executar a apropriação indébita são:
Os furtos podem ser praticados por impulsou ou planejados. No primeiro caso o agente agiu em virtude de uma motivação. Não houve um planejamento. Já no segundo caso trata-se de uma ação planejada, no qual o agente considerou aspectos de vulnerabilidade, atratividade e oportunidade, aumentando assim a probabilidade de sucesso, pois foi feito o levantamento prévio de informações.
Furto ocasional
Normalmente é um cliente que comprou alguns produtos e tem como característica não chamar atenção, para que dessa forma, possa levar outros produtos de “brinde”, geralmente de pouco valor. Normalmente, não se envolve a polícia nesse caso.
Furto impulsivo
É aquele que não é cliente da loja e que não costuma comprar as mercadorias, ele é mais conhecido como Furtante Impulsivo. Esse perfil age sozinho e requer mais atenção, pois pode causar grandes prejuízos à empresa. É importante acionar a polícia, uma vez que o furto pode vir acontecer novamente, em futuras tentativas.
Furto contumaz
É o Furtante Profissional, que geralmente age em duplas ou até mesmo em grupos. Nesse caso, não há o que ser discutido, é necessário o acionamento da polícia imediatamente!
Todos esses perfis possuem algo em comum: apresentam as mesmas atitudes suspeitas.
A seguir veja como identificá-las:
Guardar produtos estando dentro do estabelecimento apesar de não ser uma prática comum, não pode, no momento, ser considerado um furto. A pessoa responsável por tal ato pode alegar estar ainda dentro da loja e que realizará o pagamento da mercadoria. Portanto, não pode ser caracterizado como uma ação de perda. Sendo assim, é necessário colocar em prática a medida mais importante: a Abordagem Preventiva. Essa tem como objetivo evitar perdas na área de vendas em todas as situações descritas acima, pois evita inclusive que o colaborador tome ações que possam causar o eventual constrangimento do consumidor.
Nesse processo o colaborador deve demonstrar que está atento às atitudes do suspeito, oferecendo-lhe alguma ajuda, algum serviço da loja e dialogando de forma proativa junto ao cliente.
Um sistema de segurança eficiente e profissionais especializados irão minimizar essas ocorrências, promovendo mais segurança e tranquilidade para o seu negócio. E quando o assunto é segurança, você sabe, pode contar sempre com a Anjos da Guarda Segurança.
O grupo Anjos da Guarda iniciou atividades na década de 80. É composto por três empresas que atuam de forma complementar e integrada, com o objetivo de disponibilizar ao mercado soluções inteligentes em serviços de segurança.
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