3 passos para você gerenciar as ameças a segurança patrimonial da sua empresa

Empresário, você já parou para pensar sobre quais riscos podem ameaçar a segurança patrimonial da sua empresa hoje? Nós sabemos que o esforço diário para se gerir um negócio com sucesso, muitas vezes, não permite que façamos uma análise meticulosa sobre as nossas possíveis vulnerabilidades. Mas, elas existem!

É claro que o risco é inerente a qualquer atividade, mas se não começar a considerá-lo em seu planejamento de segurança patrimonial agora, você poderá ser pego de surpresa.

Então, você me pergunta: quais seriam esses riscos que ameaçam a segurança patrimonial da minha empresa? Pois, saiba que eles incluem quaisquer situações que possam causar danos ou perdas à sua organização, gerando impacto à imagem, à produção ou à sua saúde financeira.

Ficou interessado? Então, acompanhe este post e aprenda também a gerenciar os riscos na sua segurança patrimonial.

1º passo – Descubra quais são os seus ativos

Antes de identificar os riscos, é preciso saber quais são os ativos da sua empresa. Os ativos, conceitualmente, representam o conjunto de bens, marcas e direitos que possuam algum valor, tangível ou intangível, para a sua organização.

Este valor não precisa estar ligado, necessariamente, às questões financeiras, mas pode ter relação com algum interesse organizacional, político ou econômico. Dessa forma, os ativos podem ser pessoas, informações, infraestrutura, equipamentos, marcas e patentes e/ou materiais.

2º passo – Identifique as ameaças existentes

Agora que você já sabe quais são os seus ativos, é hora de estabelecer uma relação com as possíveis ameaças. Para tanto, é preciso fazer uma análise ampla com prospecção de cenários, considerando os ambientes externos e internos.

Quando as ameaças são internas, a possibilidade de controle é maior, visto que a empresa pode adotar medidas para diminuir os riscos e o impacto à organização.

Vejamos alguns tipos de ameaças internas:

– Fraudes corporativas;
– Furtos e/ou extravio de materiais;
– Desvios comportamentais;
– Incêndio;
– Assédio moral;
– Assédio sexual;
– Falta de organização e de controles internos.

Já as ameaças externas são mais facilmente percebidas no nosso dia a dia, visto que rotineiramente os jornais noticiam os mais variados casos em diversos locais do país. Um exemplo são as inundações que podem provocar grandes prejuízos para os empresários, com perda de móveis/produtos, danos à infraestrutura e diminuição nas vendas.

Outros casos incluem roubo, furto, entre outros. Contudo, com o atual cenário mundial, novas ameaças surgem todo os dias e, por isso, é importante estar sempre a fatos que podem pôr em risco a segurança do seu patrimônio.

Veja aqui outros tipos de ameaças externas:

– Deficiência da segurança pública;
– Aumento da criminalidade;
– Crimes virtuais;
– Tempestades;
– Deslizamentos;

3º passo – avalie o nível do risco

Nessa etapa, é importante que você avalie cada risco anteriormente identificado e categorize-o em níveis (baixo, médio ou alto) e em uma matriz de impacto cruzado. Essa categorização é fundamental para a criação do seu planejamento de segurança patrimonial.

Com essas informações em mãos, você poderá tratar cada risco à segurança de acordo com o nível do risco de forma estratégica, conseguindo direcionar, de forma eficaz e eficiente, os seus recursos.

A Anjos da Guarda também pode auxiliá-lo nesse processo. Contate-nos e solicite um orçamento. Além de identificar os riscos e avaliá-los, a Anjos da Guarda pode oferecer a melhor solução para cada item identificado, mitigando os possíveis impactos que esses riscos poderiam causar à sua organização.

Gostou? Então, siga-nos no facebook e receba informações em tempo real sobre segurança patrimonial.