A segurança patrimonial dos shoppings sobre uma outra ótica

No ano de 2017 os shoppings registraram um aumento do faturamento e a principal razão foi a diversificação de seus serviços, que deixaram de ser apenas locais de compra e passaram a investir mais em opões de lazer e entretenimento, que atraíram mais visitantes aos centros comerciais, tudo isso de acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com o Grupo de Estudos Urbanos (GEU).  E você pode estar se perguntando: O que isso tem haver a com a segurança?

Com o aumento do público circulante uma boa equipe de segurança deve redobrar a atenção para manter uma boa ambiência de segurança que seja capaz de transparecer autoconfiança para os visitantes, fazendo com que estes se sintam mais seguros e tranquilos. Assim a criação do clima favorável predispõe os clientes a usufruir das comodidades do empreendimento. Portanto, a ambiência de segurança é um fator de atração e manutenção da presença dos clientes, trazendo à tona a importância de uma atuação corroborativa com a prevenção de fatos criminosos e fatos adversos para a continuidade dos índices econômicos favoráveis.

Agora então, você pode me perguntar: Como chegar a esse resultado?

Não é fácil, mas podemos apresentar algumas dicas importantes:

Os profissionais de segurança devem:

• Ser éticos, tratando a todos com urbanidade.
• Apresentar empatia, se colocando no lugar do cliente para entendê-lo melhor.
• Aceitar e respeitar o jeito de ser de todos.
• Prestar auxílio ao perguntar o que está acontecendo e se pode ajudar.

Portanto o profissional de segurança antenado deve transmitir tranquilidade às pessoas que protege, valendo-se da inteligência emocional para alcançar os seus objetivos e permitir que os clientes dos shoppings possam ter uma experiência feliz e marcante por toda a jornada pelo empreendimento, corroborando para o sucesso financeiro da instituição.

Fonte: Manual de Segurança Corporativa | Adriana Barroso, Fred Andrade – São Paulo: Atlas, 2007.

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