Plano de segurança para condomínios: saiba porque você deve investir em um

Você já ouviu falar sobre o plano de segurança para condomínios? Essa medida é fundamental para promover  a proteção do patrimônio, moradores, visitantes e prestadores de serviços.

Se o seu condomínio ainda não tem um, está na hora de acender a luz de alerta  e providenciar a elaboração.

No texto de hoje iremos explicar do que se trata um plano de segurança para condomínios e o passo a passo de sua produção. Continue no texto para ficar por dentro do assunto!

O que é um plano de segurança para condomínios?

O plano de segurança para condomínios diz respeito a um conjunto sistemático de medidas propostas para proteger as pessoas e o patrimônio, a partir de uma análise crítica das vulnerabilidades do prédio em questão.

Por isso, esse planejamento deve ser feito de forma personalizada, considerando as necessidades de cada condomínio. 

Os objetivos principais deste documento são orientar ações para promover  a segurança de todos, estabelecer diretrizes com o intuito de proteger os moradores e o patrimônio, além de propor medidas integradas de segurança condominial.

O planejamento de segurança para condomínios é bastante complexo e envolve conhecimentos técnicos do campo da vigilância patrimonial. Vamos conhecer com mais detalhes.

Etapas da elaboração do plano de segurança condominial

Cada etapa da elaboração do plano de segurança é fundamental para um resultado eficiente. Um planejamento eficaz deve proteger os condôminos não só de furtos e assaltos, mas também de incêndios e outros acidentes.

Vamos conhecer o passo a passo da elaboração do plano!

1. Diagnóstico

Cada condomínio tem vulnerabilidades diferentes, por isso um plano de segurança é algo exclusivo. Como objetivo do planejamento é prevenir incidentes, o primeiro passo é conhecer os pontos fracos do local.

Por exemplo, avalie se a portaria executa o controle de acesso de forma efetiva; se existem câmeras, alarmes e outros equipamentos de segurança eletrônica, observe também se estão em bom estado de funcionamento; identifique pontos cegos ou se existe alguma outra forma de entrar no condomínio.

2. Análise de riscos

Agora que você já conhece as vulnerabilidades do local, é possível delimitar os possíveis riscos. 

Por exemplo, existe uma parte com um muro baixo que alguém pode pular, ou a portaria não controla o acesso de visitantes. Todas as situações de riscos devem ser pontuadas nesta análise.

3. Definição de estratégia

Conhecendo os riscos é possível traçar uma estratégia de segurança. Alguns exemplos são a contratação de um vigilante, a instalação de câmeras de segurança ou a implementação de controles de acesso eletrônico.

4. Implementação 

O próximo passo é implementar as medidas que foram definidas como as mais benéficas para o condomínio.

Você deve estar se perguntando: esse planejamento fica a cargo de quem? Vamos descobrir.

Quem deve elaborar o plano de segurança condominial? 

A pessoa mais indicada para elaborar esse planejamento são os profissionais de segurança patrimonial e predial. Mas, o síndico do prédio deve participar ativamente de todas as etapas.

Se você precisa de um plano de segurança para condomínios, conte com a Anjos da Guarda! Nós somos referência no mercado e provemos soluções para garantir a proteção dos moradores e do patrimônio. Solicite já um orçamento!