A decisão entre manter um time interno de segurança ou terceirizar esse serviço impacta diretamente a eficiência, a conformidade e a resiliência da organização. Embora, à primeira vista, o modelo orgânico possa parecer vantajoso por oferecer maior controle sobre os processos, essa escolha traz riscos relevantes e custos intangíveis que muitas vezes não são contabilizados e podem comprometer a segurança e a gestão da empresa.
Ao manter uma equipe interna de segurança, a empresa assume integralmente os passivos trabalhistas decorrentes da contratação direta, como:
Na terceirização, esses riscos são transferidos ao prestador de serviços, que responde legalmente pelos encargos trabalhistas e já possui estrutura própria para administrá-los.
A segurança é uma área em constante evolução. Manter um time interno exige investimentos contínuos em treinamentos, certificações e tecnologia. Quando isso não acontece:
Empresas especializadas distribuem esse investimento em larga escala, mantendo profissionais atualizados sem que o cliente assuma esse custo direto.
Profissionais qualificados em segurança são escassos e muito disputados no mercado. No modelo interno:
Na terceirização, cabe à prestadora lidar com a reposição, retenção e formação de profissionais, sem repasse desses custos ao cliente.
Ao depender exclusivamente de um time interno:
Na terceirização, a operação é dimensionada para absorver imprevistos e sustentar a continuidade do serviço.
Manter uma equipe interna exige:
Na terceirização, esses custos ficam incorporados à estrutura do prestador, liberando a empresa para focar em sua atividade-fim.
Um incidente de segurança mal conduzido compromete a reputação da organização. Quando a equipe interna não está preparada:
Prestadores especializados contam com protocolos e equipes treinadas para lidar com crises de forma ágil e estruturada, reduzindo riscos de danos à imagem.
Manter um time de segurança interno pode transmitir a sensação de maior controle, mas envolve riscos significativos e custos ocultos que fragilizam a operação. A terceirização, por sua vez, distribui responsabilidades legais, reduz vulnerabilidades e oferece maior eficiência ao disponibilizar equipes qualificadas, processos estruturados e maior resiliência para a continuidade do negócio.
A Anjos da Guarda atua justamente nesse papel: apoiar empresas na contratação de soluções de segurança sob medida, combinando equipes treinadas, tecnologia de ponta e processos consolidados. Assim, a organização pode focar em seu crescimento enquanto conta com um parceiro especializado na proteção de seus ativos.