Segundo dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública, em 2017 o crime contra transportadoras aumentou cerca de 56% em torno da capital e quase 10% no estado de Minas Gerais. Este cenário não é diferente no âmbito nacional, é o que evidencia os dados publicados recentemente pela Federação da Indústria do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que entre 2011 e 2016, os roubos de cargas custaram mais de 6 bilhões à economia brasileira.
Outro dado relevante é que somente nas estradas sob jurisdição da União, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 522 ocorrências de roubos de carga durante o último ano.
Um levantamento realizado pelo 2º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais, que uniu dados da PMMG e Polícia Civil, mostrou que as cidades que mais estão em evidência quando o assunto é assalto a cargas, são:
Este cenário de violência tem preocupado os órgãos de segurança pública. Mas, por que esses dados são tão alarmantes?
O cenário disruptivo apresentado nos dados supracitados pode ser explicado por três fatores:
Estudos sociológicos descrevem que historicamente, independentemente da sociedade estudada, os períodos de crise econômica são acompanhados do aumento significativo dos índices de criminalidade. Na nossa realidade temos, concomitantemente a esse fator, a diminuição do aporte financeiro destinado aos órgãos de segurança pública.
A crise moral e ética fomentada pelos exemplos negativos da alta cúpula governamental, ampliada pela percepção de impunidade causada pelas crises institucionais vivenciadas no País, fazendo com que os limites aceitáveis sejam extrapolados pela tolerância “velada” para com bandidos travestidos de empresários que se tornam receptadores de produtos de origem duvidosa na busca de ganhos maiores.
Neste caminho de instabilidade, o crime organizado vislumbra a oportunidade de agir ardilosamente, com lucro líquido e certo, retroalimentando um sistema criminoso através do roubo a cargas, que tem como consequência de seu ciclo o impacto negativo na crise em seu nível socioeconômico.
A questão é que com tanta criminalidade, o prejuízo maior está ligado à vida do cidadão de bem.
Para as empresas transportadoras, para os quais as avaliações de impactos fazem parte da rotina profissional, a decisão deve se ater, resumidamente, na desistência da assunção da respectiva atividade de risco, na tratativa do risco daquela atividade ou na transferência deste através do seguro.
Nesse aspecto é que nós da Anjos da Guarda podemos ajudá-lo a atuar na responsabilidade de proteger seu patrimônio, tratando o problema com assertividade através do serviço de Escolta Armada ideal para o seu negócio.
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