Pessoas ou tecnologia na segurança patrimonial: qual a melhor opção?

O avanço exponencial da tecnologia vem impactando o segmento da segurança patrimonial nos últimos anos. Isso alterou o método que as empresas do ramo usam para prestar os seus serviços de proteção.

Equipamentos, como câmeras para monitoramento, sensores de alarmes e outros dispositivos, ganham cada vez mais espaço na segurança de um empreendimento. Assim, ficou mais fácil identificar ameaças e corrigi-las a tempo.

Porém, um questionamento é feito regularmente por alguns empresários. Pessoas ou tecnologia: qual o método de proteção mais eficaz?

Iremos sanar esse questionamento, que inclusive também pode ser o seu. Continue lendo o artigo!

Empregos e máquinas: um depende do outro

Por mais que a tecnologia esteja em um estágio avançado em termos de opções de equipamentos, substituir pessoas por máquinas não é algo tão simples. Aliás, é uma ideia bastante arriscada. A melhor alternativa é mesclar os dois elementos.

O simples fato de uma empresa se manter cercada de câmeras, alarmes e cercas não é sinônimo de maximização da segurança. Afinal, nenhuma tecnologia nova tem o poder de discernimento de um profissional treinado e devidamente preparado.

Por isso, a tecnologia deve entrar como um complemento. Logo, se você, enquanto empresário, pensa em substituir pessoas por tecnologia no segmento da segurança patrimonial, tenha muita cautela. Riscos estão envolvidos em uma possível troca.

Em síntese, nos casos específicos, a substituição pode ser favorável financeiramente. Mas a tecnologia deve ser tratada sempre como uma aliada, ao invés de ser considerada uma substituta. A cooperação é a melhor solução.

Gestão de segurança x impacto financeiro

É importante possuir uma gestão de segurança adequada em união com tecnologias novas.

Grande parte das empresas mantém informações sobre margem de perda dos produtos que são roubados ou danificados. De um modo geral, é o que causa um prejuízo considerável para as corporações.

Existem métodos relevantes que atuam em conjunto a tecnologia, no controle de perdas. O primeiro passo é fazer a identificação e medir os pontos principais que causam essa ação.

Após essa etapa, cabe à gestão formular um planejamento para integrar as novas tecnologias e, consequentemente, reverter o prejuízo. Em suma, trata-se de um trabalho coletivo, visando o bem da sua empresa.

Viu como mesclar pessoas e tecnologia é algo essencial para a segurança patrimonial? O trabalho mútuo impacta positivamente no desempenho do serviço.

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